Resenha Crítica: A Hospedeira

Barbaridade! Não acredito que ainda não tinha feito minha crítica sobre A hospedeira, o tão badalado e elogiado livro de Stephenie Meyer, que foi adaptado para os cinemas. Gostei demais do elenco, sou fãzona da atriz Saoirse Ronan, que com sua bela atuação e carinha de menina fez muito bem o papel de Susan Salmon, em Um Olhar do Paraíso. A menina é tão bem vista pela crítica, que já foi, inclusive, indicada ao Oscar, pelo filme Desejo e Reparação. Outra atriz que está no elenco e sempre me encantou é Diane Kruger, que além de linda, é carismática e uma baita intérprete.

Linda Diane Kruger como a Buscadora
Mas balelas à parte, vamos logo para o que interessa.


Sinopse: A Hospedeira relata a história de um mundo bem diferente do atual em que vivemos. É um mundo perfeito, sem guerra, bagunça, doenças incuráveis. É o mundo ideal. Mas com um pequeno detalhe: não são exatamente seres humanos que vivem, ou pelo menos, que vivem ativamente nele. Quem realmente habita são seres, ou almas, como são chamados, que invadem a mente dos homens, o os dominam, vivendo em seus corpos como se fossem seus verdadeiros donos.

Quase todo o mundo já foi subjugado por esses invasores, inclusive Melanie Stryder. Mas diferentemente de muitos humanos que estão hospedando, ou mais precisamente, dividindo suas mentes com esses seres, Melanie se recusa a permitir que Peregrina, nome de sua invasora, tome conta de sua mente. Peregrina acaba criando um vínculo de amizade muito forte com Melanie, e ambas quebram as regras desse novo mundo, decidindo que se tornarão aliadas para encontrar as pessoas tão amadas que Melanie deixou para trás. Mas não pense que é uma batalha fácil, pois elas precisam enfrentar muitos obstáculos, incluindo a Buscadora, a alma responsável por Peregrina, que é uma chata de galocha. Além de, claro, o triângulo amoroso entre Melanie, o seu Jared e a Peregrina, que é quem sente todas as emoções da hospedeira, e Ian, que se encantou por Peregrina, e vive um conflito emocional, já que o corpo em que ela vive não pode ser dele.

Minha crítica: Livro muito bem escrito e envolvente, estilo único de Meyer, mas acima disso tudo, um enredo muito original e cheio de adrenalina. Digno de uma produção cinematográfica mesmo, com um grande elenco. Amei cada capítulo. Certamente o livro teve muito mais motivos de receber boas críticas do que se comparado com o grande sucesso, mas pobre enredo da Saga Crepúsculo. No entanto, como são obras diferentes, vou parar com as comparações por aqui. O livro vale a leitura sem dúvida.

Minha Nota: 10,0

Trailer do filme

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